É fácil ser filosófico com a vida de alguém!

Muitas vezes nos sentimos desconectados da vida dos outros. Vemos pessoas que parecem ter tanta sorte e sucesso no sentido material que nós queremos saber como eles jamais poderia reclamar sobre a sua vida. Nós não conseguem perceber que o sofrimento e infelicidade são aspectos da mente comuns a todos os seres, e que os nossos julgamentos são realmente apenas uma manifestação de nossos próprios ciúmes, medos e inseguranças. É tão fácil de dizer aos outros só para 'deixar ir' de alguma crise emocional e, em seguida, para explicar exatamente o que faria em sua situação. No entanto, nós não conseguem perceber que se estivéssemos na sua situação que iria responder exatamente da mesma maneira.

Sem esse sentimento de conexão, vamos nos encontrar sempre em posição de julgar e comentando sobre a vida dos outros sem compreender verdadeiramente a dificuldade que esses outros podem enfrentar. Vida é vida e do sofrimento é o sofrimento. Quando entendemos estas verdades intuitivamente podemos estar em paz e dar serviço a todos ao nosso redor.

Sem esta conexão intuitiva, muitas vezes chamado de Unidade, vamos sempre sentir-se ansioso e com medo quando os outros são diferentes para nós e expressar que diferença através de um comportamento social e cultural.

Apontando o dedo da culpa é sempre uma coisa fácil de fazer.

Nós nos encontramos momentos na nossa vida que são desagradáveis ​​para nós e imediatamente olhar para a outra pessoa e dizer "a culpa é sua que eu sou infeliz".

Não só isto não é verdade, ele nunca pode ser verdade. O mundo que nós experimentamos é completamente único e pessoal para nós. Ninguém pode dar felicidade para nós, nem ninguém pode tirar isso. Ninguém pode quebrar o nosso coração e ninguém pode fazer é se apaixonar. Só temos o poder de fazer essas coisas.

É claro que, quando vivemos em nosso sono estamos completamente inconsciente de nossa própria auto-responsabilidade e por isso continuamente dar o nosso poder pessoal para tudo e todos ao nosso redor. Nós não conseguem ver que, na realidade, estamos sempre o arquiteto do nosso próprio mundo interno e que a nossa felicidade e nossa infelicidade vem só vem de nós mesmos. No final do grande ensinamento da meditação do Buda (Maha Satipatthana Sutta), ele nos diz que, com a prática continuada e compreensão vamos perceber uma bela e profunda verdade – a verdade de conexão: 'Como é para mim, por isso é para os outros'

Apenas quando somos capazes de viver em harmonia com a nossa própria realidade é que vamos realmente ser capaz de viver em harmonia com a realidade. dos outros, e assim trazer algo verdadeiramente benéfica para o mundo.

A nossa vida Dhamma sempre começa com a compreensão de nós mesmos para que possamos entender os outros. Para conhecer a nós mesmos, para que possamos conhecer os outros ea amar a nós mesmos, para que possamos amar os outros.

Esta é a beleza do Dhamma.

Que todos os seres possam ser felizes
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