Amar Gaze, adulando Gaze: vs. False True Self
No filme “ O &" ;, Beaver o personagem interpretado por Mel Gibson sofre de depressão. Ele travas em um fantoche esfarrapado na forma de um castor e se comunica exclusivamente através dele. The Beaver é tudo seu ostensivo mestre isn &'; t: ousado, criativo, exuberante, onipotente e onisciente, gregário, engenhoso, carismático e charmoso; um bom pai, bom CEO, e boa companhia ao redor. Em suma: The Beaver é a reificação do protagonista &'; s falso self.
Quando sua esposa (Jodi Foster) o confronta, tendo exposto suas confabulações ea necessidade de deixar de ir a engenhoca, The Beaver se enfurece para ela e afirma a sua superioridade, invencibilidade, e brilho. O Walter &ndash depressivo; a True Self - é ridicularizado pelos The Beaver como um naufrágio disfuncional, totalmente dependente do ex &'; s ministrações ea interferência é executado em seu nome. O filme termina com irrealisticamente Walter mutilando seu corpo – literalmente - a fim de livrar-se do apêndice dominador e onipresente. “ pouco realista &"; porque os narcisistas nunca conseguem ressuscitar sua True Self dilapidado e esmagadas. O narcisista é o seu falso self: na vida real, Walter deveria ter sido devorado e consumido por The Beaver – mas, depois, não teria tido um típico, xaroposo Happy Ending, agora, que seria de nós?
Tanto o Ser Verdadeiro e falso self dependem do olhar dos outros. O falso self confia na adulação e atenção – fornecimento narcisista – para a manutenção da narrativa precária, confabulated, fantástico, grandioso, e contrafactual que é o narcisista &'; s persona, sua face pública. Sem um fluxo constante de tal entrada de alta qualidade e feedback, sem o olhar adulando, o narcisista desmorona como um castelo de cartas efêmeras e resorts a uma variedade de comportamentos disfuncionais, autodestrutivos, e autodestrutivos e mecanismos de defesa.
Da mesma forma e da mesma forma, o Eu Verdadeiro precisa de um olhar amoroso para se sustentar. Outra pessoa &'; s amor serve a dois propósitos: confirma a existência do Verdadeiro Eu como um objeto amável e assim estabelece as bases e facilita as condições necessárias e suficientes para o amor-próprio; e permite que o verdadeiro eu de perceber a existência de um “ &" ;, seguro amoroso, e prendendo a outra. Tal visão é o próprio fundamento da empatia.
Será que os Eus falso e verdadeiro nunca combatê-la, David contra Golias, Bom contra o mal, The Beaver vs. Walter?
Alas , eles nunca fazem. O falso self é inventada pelo narcisista para afastar mágoa. É um, impenetrável, escudo impermeável perfeito, um casulo; que recompensa o narcisista, inundando-o com quentes, distorcido, emocionante sentimentos; e sustenta o narcisista &'; s delírios e fantasias. O falso self é o narcisista &'; s sonhos. Em outras palavras: na medida em que o narcisista está em causa, o falso self é adaptável e funcional. O narcisista é emocionalmente investido no falso self e ele despreza o Verdadeiro Eu por este não ter de lidar com as exigências e vicissitudes do narcisista &'; s vida
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